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Mostrando postagens de março, 2008

"Quem canta, seus males espanta"

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Especialistas garantem que 'Quem canta, seus males espanta' Cristina Gawlas Viena, 16 mar (EFE).- Cantar não é apenas uma das formas de expressão mais antigas do ser humano, mas também pode curar muitos males, garantem cada vez mais médicos, que recomendam a prática do canto com regularidade, embora os estudos sobre seus efeitos benéficos do canto sejam recentes. Até pouco tempo atrás, não existiam estudos científicos a respeito do assunto, mas resultados de pesquisas recentes confirmam inclusive que cantar deveria ser receitado pelos médicos, afirma a doutora Gertraud Berka-Schmid, psicoterapeuta e professora da Universidade de Música e Artes de Viena. A especialista critica pais e professores que tentam proibir as crianças de cantar porque "não sabem", pois assim as privam de sua capacidade de "personificação" e o acesso à experiência do som. "Isso faz com que a consciência da personalidade mude, reduzindo seu desenvolvimento, porque poder levantar a

Sons para o eterno

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Encontra aqui o seu ponto de referência uma conversa sobre a música sacra, aquela música tradicional do Ocidente católico, para a qual o Vaticano II não mediu palavras de louvor, exortando não somente a salvar, mas a incrementar «com a máxima diligência» o que ele chama «o tesouro da Igreja» e, portanto, da humanidade inteira. E, apesar disso? «E, apesar disso, muitos liturgistas puseram de lado esse tesouro, declarando-o 'esotérico', 'acessível a poucos', abandonaram-no em nome da 'compreensão por todos e em todos os momentos' da liturgia pós-conciliar. Portanto, não mais 'música sacra', relegada quando muito a ocasiões especiais, às catedrais, mas somente 'música utilitária', canções, melodias fáceis, coisas corriqueiras». Também aqui o Cardeal consegue mostrar com facilidade o afastamento teórico e prático do Concílio, «segundo o qual, além do mais, a música sacra é, ela mesma, liturgia, e não um simples embelezamento acessório». E, segundo el